Boas Festas

O Clã 77 deseja a todos os familiares e amigos um Santo Natal e votos de um bom Ano Novo.

Concurso de Presépio

O nosso Agrupamento esta a levar efeito um concurso de Presépio, a ideia é reavivar a tradição iniciada por S. Francisco de Assis, cada vez mais esquecida nas nossas casas.

Se és de Santa Eufémia, faz o teu Presépio e Participa.

Jornal Servir - 24ª Edição

Já se encontra disponível o nº 24 do Jornal "SERVIR". Deixamos aqui a capa e lembramos a quem estiver interessado em receber o jornal em casa, que entre em contacto.

“Acordar Para um Clã Melhor”

Na manhã fresca de 15 de Outubro, a IV secção fez-se à pista, Guimarães-Fafe, levando as suas bicicletas com o objectivo de “ Acordar Para um Clã Melhor”.

Durante o dia, reflectimos sobre o nosso percurso escutista de modo a melhorar a vida em clã. Lemos também algumas célebres frases de Personalidades/modelos de vida para aprofundarmos o que é ser caminheiro e introduzir aos novos elementos o que é ser caminheiro e o porquê do nosso lema ser “ Servir”.

A actividade dividiu-se em 6 pontos:

1º Ponto: “Temos de aprender a viver todos como irmãos ou morreremos todos como loucos.”, aqui cada um pegou na parte aberta do PPV e reviu/fez.

2º Ponto: “O que eu posso fazer, tu não podes. O que tu podes fazer, eu não posso. Mas juntos podemos fazer algo bonito para Deus.”, aqui cada um de nos escreveu numa folha, as expectativas e os medos para este ano escutista.

3º Ponto: “A paz exige quatro condições essenciais: Verdade, justiça, amor e liberdade.”, aqui desenhamos numa folha a nossa mão e em cada um dos dedos escrevemos uma coisa do qual nos orgulhamos como escuteiros.

4º Ponto: “Salvou dezenas de milhares de pessoas do Holocausto. Chamado de "o Schindler português", também teve a sua lista e salvou a vida de milhares de pessoas, das quais cerca de 10 mil judeus.”, aqui todos de olhos vendados, deitamo-nos um pouco para dormir. Quando ouvimos um barulho, todos acordamos para um clã melhor e para tal, com os olhos vendados fomos para o monte de mochilas e pegamos numa mochila, sem ver se era nossa ou não e levamo-la até ao outro ponto, como prova de união e espírito de grupo, mostrando assim que tal como Aristides de Sousa Mendes, estamos dispostos a ajudar aqueles que precisam.

5º Ponto: “Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos.”, “O bravo não é quem não sente medo, mas quem vence esse medo”, aqui cada um e afastados uns dos outros fizemos a parte fechada do PPV.

6º Ponto: discutimos as frases que foram lidas ao longo do percurso e tentamos adivinhar a quem pertenciam e todos juntos fizemos um pequeno jogo para depois fazermos a carta de clã e o plano de actividades.

São Paulo, o nosso patrono, representa a mudança que a Palavra de Deus pode operar em nós. Foi um caminheiro empenhado na evangelização das primeiras comunidades de cristãos, que deve ser tomado como modelo para a nossa vida de todos os dias –o exemplo de uma vida dada, no sentido literal da palavra! (“Combati o bom combate acabei a carreira e guardei a fé…”)

Chegada a hora de voltar para Sta. Eufémia, sentimo-nos satisfeitos e gratos pelo dia diferente que vivemos, entre muita alegria e peripécias.

Dravim 2011 “Vem Tocar o Céu…”

No dia sete de Outubro de 2011, dois caminheiros e um dirigente deste agrupamento (323- Prazins Santa Eufémia) partiram da sede do agrupamento em direcção a Drave (Base Nacional da IV secção) para mais uma realização do Dravim (actividade escutista só para caminheiros).

O percurso é e foi longo, contudo a vontade de “tocar o céu” (lema desta actividade) falava mais alto.

À chegada deparamo-nos, como já nos teria sido dito, de um longo “caminho” térreo, sem dúvida o termo mais adequado à situação, contudo nada que nos fizesse desanimar (o caminho é uma realidade constante no caminheirismo, sendo mesmo uma das dimensões dos caminheiros, onde somos desafiados a escolher um itinerário de descoberta e de acção.

Ao fim desse longo caminho térreo, chegamos finalmente ao pórtico/entrada de Drave, e neste caso da festa do Dravim.

Procuramos um local onde montar a tenda, que até aí carregamos, sendo já tarde e visto que o programa para o dia seguinte exigia descanso por parte dos caminheiros fomos dormir…

No dia seguinte (Sábado) por volta das 9h 30m procedeu-se ao check-in.

Logo de seguida, deu-se inicio às “actividades de pijama”, onde todos os caminheiros (sem excepção) fizeram literalmente as actividades propostas de pijama, entra as actividades estavam a corrida de sacos, o mata, o voleibol de saco cama, futebol almofada, entre outros, o que levou a confraternizar com todos os outros caminheiros. Esta manhã de divertimento proporcionou a cada caminheiro não só lazer, mas também o diálogo, o conhecimento de outras realidades (embora a uma escala nacional) pois estavam escuteiros de todo o país (Alentejo, Algarve, Vila Real, …) e sobretudo laços de amizade que se criaram.

Finda esta manhã e este momento inicial houve lugar o almoço. Que servia também para os elementos se prepararem para as oficinas que teriam lugar logo a seguir, entre elas OFICINA DE INCLUSÃO, onde os caminheiros tiveram a oportunidade de tornar consciente a diferença, indo um pouco mais além, afirmando mesmo a importância de que o escutismo permita a entrada de “pessoas diferentes” no CNE; outra delas foi a OFICINA DE AÉROBICA, onde pudemos desenvolver a nossa coordenação motora, resistência cardio-respiratória e agilidade; incluindo ainda a OFICINA DO MERCADO INTERNACIONAL, foi um espaço de trocas, em que alguns deram a conhecer oportunidades internacionais que existem pelo mundo fora e outros foram convidados a partilhar a sua experiencia internacional, como é o caso do nosso dirigente Miguel Cardoso, que partilhou com todos os presentes a sua experiencia internacional no México (continente americano) e no Quénia (continente africano).

Posto isto, não poderia faltar a Eucaristia, onde os caminheiros tomam contacto com a Boa Nova de Cristo, fortalecendo-os espiritualmente para as “contradições da Jornada”.

Momento alto da actividade, foi a partilha entre todos os caminheiros, no momento do jantar, onde cada agrupamento levou gastronomia típica da sua região, para que todos tomassem conhecimento da variedade da comida portuguesa.

Para terminar o dia tivemos um momento de reflexão, onde no silêncio da noite, tomamos consciência que nem todos os bens materiais fazem o Homem feliz, mas sim a natureza das coisas.

Sendo já tarde, fomos descansar para que o novo dia que se aproximava.

No Domingo (dia 9) pela manhã tivemos um momento para por à prova os conhecimentos escutistas de cada elemento e das tribos em conjunto, ao mesmo tempo que houve um momento de avaliação para que se possa evoluir posteriormente em algum aspecto que tenha corrido mal.

Ao fim da manha de Domingo foi a vez de desmontar a tenda e partir.

A subida íngreme parecia, à primeira vista, impossível de se fazer, no entanto à medida que era feita, mostrava a determinação que cada caminheiro possui em enfrentar desafios e concretizar objectivos, como diria Johann Goethe “… cada passo deve ser ele próprio um objectivo em si mesmo, ao mesmo tempo que nos leva para diante”.

Abertura do Ano Escutista 2011/2012

No dia 9 de Outubro de 2011 realizou-se mais uma abertura do ano escutista. A saída da sede dos escuteiros deu-se por volta das 7h30m, onde todo o agrupamento partiu em direção a Vieira do Minho. Quando lá chegámos, podemos colocar nos devidos cestos o que nos foi proposto levar para oferecer como sal, sabão e um postal.

Da parte da manhã, realizou-se a eucaristia em frente à Câmara Municipal onde foram lançados os ideais para cada secção e uma enorme referência a Maria, para que sigamos o seu exemplo. Ainda durante a eucaristia, deu-se a conhecer os novos elementos eleitos para a Junta Regional. Quando esta findou, todo o agrupamento teve um almoço partilhado debaixo do grande calor que se fazia sentir.

Da parte de tarde, em conjunto com mais dois agrupamentos podemos realizar três jogos, onde havia como objetivo conhecermo-nos um pouco melhor os outros elementos e a interação entre estes, em que alguns foram realizados por secções e outros em conjunto com todo o agrupamento. No final destes jogos houve o encerramento da atividade onde poderíamos ver que o calor que se fazia sentir tivera cansado muito as pessoas, mas o espírito escutista e a animação nunca faltou, mesmo em situações de grande fragilidade e cansaço. Agora é colocar “mãos à obra” e trabalhar mais um ano para que este nosso espírito nunca se desmorone e para termos cada vez mais orgulho em fazer tudo e em enfrentar cada desafio que nos é colocado, assim como Maria o fez quando Jesus lhe pediu.

Jornal Servir - 23ª Edição

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PARABENS D. Manuel Monteiro de Castro

O Clã 77 felicita o Sr. D. Manuel Monteiro de Castro pelo seu 50º Aniversário da Ordenação Sacerdotal.

Jornal Servir - 22ª Edição

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Novos Elementos no Clã

O dia 3 de Abril foi especial para o nosso Agrupamento, uma vez que se realizaram as promessas.

Para o Clã também foi especial com a chegada de novos elementos com vontade de estar Sempre Alerta Para Servir.

Apresentamos aqui os novos elementos:

“O Caminheirismo tem de ser um avanço progressivo para a Partida, e como tal, precisa de ser norteado por valores e pequenas regras que pouco a pouco vão ajudar a construir uma grande obra que é o Homem”

in Metodologia Educativa da IV secção – CNE

Aqui podem ver as fotografias de todos os momentos, quer da Vigília de Oração, quer das promessas de todas as secções.

Jornal Servir - 21ª Edição

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Jornal Servir - 20ª Edição

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Dia do Fundador

Grande homem, fundador do maior movimento de jovens em todo o mundo....

Jornal Servir - 19ª Edição

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