Já passava da 1h de Sábado (29 de Setembro), quando saímos de Sta Eufémia, o destino era um paraíso chamado Drave.
Com o carro carregadíssimo de malas e arcas lá íamos nós, com a felicidade como companhia, tal como aconteceu em todo o Dravim.
Eis que o nosso primeiro obstáculo surgiu mesmo antes de entrar na auto-estrada, fomos mandados parar numa operação stop, mas como sabemos que o chefe Miguel é responsável, estávamos tranquilos, só faltou um pouco de organização naquele carro, porque o selo teimava em não aparecer, mas lá o descobrimos na mala.
Seguimos viagem, sempre com música e piadas para animar, porque a noite já começava a ser longa e era preciso fintar o cansaço de um dia de trabalho.
Mais à frente e já depois de grande parte do caminho percorrido paramos na Estação de Serviço de Antuã, e tivemos que deixar o André sair antes de estacionar, estava mesmo aflitinho por um WC, por ele já tínhamos parado no meio da auto-estrada, um dos momentos cómicos da viagem.
Arrancamos e algum tempo depois chegamos a S. Pedro do Sul, a chegada ao local de destino estava cada vez mais perto, aquele lugar que todos os caminheiros adoram, e gostam de lá estar, porque lá todos nos sentimos em casa.
Depois de passar por javalis, aves e coelhos selvagens, chegamos ao alto da Serra e apanhamos aquele caminho cheio de pedras e muito diferente dos que aqui estamos habituados a ver, mas era o caminho para a Drave, o caminho que se faz com sacrifício, mas vale sempre a pena porque aquele local é único.
Chegamos ao local onde tínhamos de deixar o carro, e como já eram 4:30h, decidimos descansar um pouco ali, até o dia nascer, para não acordar os outros que já estavam a dormir lá em baixo, na Drave.
Acordamos já de dia, porque o chefe Amaro abriu a porta do carro e entrou um frio que ninguém ficou indiferente, mas a vontade de descer era enorme, então foi o que fizemos, mochilas as costas viramos serra a baixo, sempre acompanhados por aquela paisagem fantástica.
Quando chegamos a nossa base já lá estavam algumas pessoas, matamos saudades de alguns elementos que conhecíamos, do ACANAC e de outras actividades.
Montamos as nossas tendas, e fomos para a primeira actividade do Dravim, consistia em seguir um percurso em que íamos encontrando os responsáveis que nos iam explicando algo que tínhamos que fazer, e em troca por a nossa realização recebíamos Dravins, que iriam servir para comprar os Ateliers que queríamos fazer da parte da tarde.
Foi engraçado pela entreajuda entre o pessoal e ate mesmo dos próprios responsáveis pela actividade, porque ali o motivo não era a competição, mas sim o convívio.
Por volta das 13h, como a fome já apertava, fomos almoçar, no final tivemos a descansar um pouco ate porque os olhos pesavam um pouco, porque a noite anterior tinha sido mal dormida.
Cerca das 15h, começaram os ateliers, chefe Miguel quase que nos teve que arrastar da tenda, mas lá fomos todos contentes, o eis que chegamos ao nosso primeiro atelier que era; Artes Plásticas, tivemos a fazer alguns desenhos, e a aprender algumas técnicas que nos foram explicadas.
As 17h fomos para o nosso segundo atelier que era; Tai Chi Chuan, consistia em aprender umas técnicas de relaxar os nossos membros interiores, e aprender alguns métodos que também serviam para ser utilizados como defesa pessoal.
Por azar a chuva começou a cair e cada vez ficou mais forte, tivemos que deixar o trabalho a meio e regressamos as tendas, lanchamos e ai ficamos ate depois do jantar pois lá fora a chuva era intensa, mas a boa disposição continuava ali naquela tenda pequena e apertada para nos os 4.
O sono começou a chegar e então os chefes foram para a tenda deles, e dai a nada já toda a gente dormia, a chuva é que se manteve toda a noite e a bom ritmo.
De manha quando acordamos ela ainda durava e teimava em não parar.
Por decisão da organização e foi o melhor na opinião de todos, só fizemos a avaliação da actividade, e foi-nos entregue uns envelopes que estavam preparados para a actividade da noite que foi cancelada devido a chuva.
Foi decidido que no final, quem quisesse podia vir embora, porque eles não tinham um sítio abrigado, onde coubesse tanta gente para fazer a Eucaristia.
Foi o que fizemos, desmontamos as tendas e de mochila as costas pusemos pés ao caminho, e com algum sacrifício chegamos ao tão esperado carro. É que aquele caminho parece que cada vez sobe mais, que o digam os nossos chefes…
Depois arrancamos, e ainda tivemos que empurrar um pouco o carro, mas lá chegamos ao topo, seguimos e paramos num parque que tinha no centro de S. Pedro do Sul.
O almoço foi uma festa, naquela mesa não cabia mais nada, estava toda coberta. O convívio foi do melhor, pois relembramos todas as peripécias da actividade.
No final seguimos até casa, sempre com a boa disposição como companhia.
A opinião era geral, foi uma actividade fantástica, o mau tempo prejudicou mas não estragou a actividade.
Foi único o ambiente do grupo, mais uma actividade memorável.
Com o carro carregadíssimo de malas e arcas lá íamos nós, com a felicidade como companhia, tal como aconteceu em todo o Dravim.
Eis que o nosso primeiro obstáculo surgiu mesmo antes de entrar na auto-estrada, fomos mandados parar numa operação stop, mas como sabemos que o chefe Miguel é responsável, estávamos tranquilos, só faltou um pouco de organização naquele carro, porque o selo teimava em não aparecer, mas lá o descobrimos na mala.
Seguimos viagem, sempre com música e piadas para animar, porque a noite já começava a ser longa e era preciso fintar o cansaço de um dia de trabalho.
Mais à frente e já depois de grande parte do caminho percorrido paramos na Estação de Serviço de Antuã, e tivemos que deixar o André sair antes de estacionar, estava mesmo aflitinho por um WC, por ele já tínhamos parado no meio da auto-estrada, um dos momentos cómicos da viagem.
Arrancamos e algum tempo depois chegamos a S. Pedro do Sul, a chegada ao local de destino estava cada vez mais perto, aquele lugar que todos os caminheiros adoram, e gostam de lá estar, porque lá todos nos sentimos em casa.
Depois de passar por javalis, aves e coelhos selvagens, chegamos ao alto da Serra e apanhamos aquele caminho cheio de pedras e muito diferente dos que aqui estamos habituados a ver, mas era o caminho para a Drave, o caminho que se faz com sacrifício, mas vale sempre a pena porque aquele local é único.
Chegamos ao local onde tínhamos de deixar o carro, e como já eram 4:30h, decidimos descansar um pouco ali, até o dia nascer, para não acordar os outros que já estavam a dormir lá em baixo, na Drave.
Acordamos já de dia, porque o chefe Amaro abriu a porta do carro e entrou um frio que ninguém ficou indiferente, mas a vontade de descer era enorme, então foi o que fizemos, mochilas as costas viramos serra a baixo, sempre acompanhados por aquela paisagem fantástica.
Quando chegamos a nossa base já lá estavam algumas pessoas, matamos saudades de alguns elementos que conhecíamos, do ACANAC e de outras actividades.
Montamos as nossas tendas, e fomos para a primeira actividade do Dravim, consistia em seguir um percurso em que íamos encontrando os responsáveis que nos iam explicando algo que tínhamos que fazer, e em troca por a nossa realização recebíamos Dravins, que iriam servir para comprar os Ateliers que queríamos fazer da parte da tarde.
Foi engraçado pela entreajuda entre o pessoal e ate mesmo dos próprios responsáveis pela actividade, porque ali o motivo não era a competição, mas sim o convívio.
Por volta das 13h, como a fome já apertava, fomos almoçar, no final tivemos a descansar um pouco ate porque os olhos pesavam um pouco, porque a noite anterior tinha sido mal dormida.
Cerca das 15h, começaram os ateliers, chefe Miguel quase que nos teve que arrastar da tenda, mas lá fomos todos contentes, o eis que chegamos ao nosso primeiro atelier que era; Artes Plásticas, tivemos a fazer alguns desenhos, e a aprender algumas técnicas que nos foram explicadas.
As 17h fomos para o nosso segundo atelier que era; Tai Chi Chuan, consistia em aprender umas técnicas de relaxar os nossos membros interiores, e aprender alguns métodos que também serviam para ser utilizados como defesa pessoal.
Por azar a chuva começou a cair e cada vez ficou mais forte, tivemos que deixar o trabalho a meio e regressamos as tendas, lanchamos e ai ficamos ate depois do jantar pois lá fora a chuva era intensa, mas a boa disposição continuava ali naquela tenda pequena e apertada para nos os 4.
O sono começou a chegar e então os chefes foram para a tenda deles, e dai a nada já toda a gente dormia, a chuva é que se manteve toda a noite e a bom ritmo.
De manha quando acordamos ela ainda durava e teimava em não parar.
Por decisão da organização e foi o melhor na opinião de todos, só fizemos a avaliação da actividade, e foi-nos entregue uns envelopes que estavam preparados para a actividade da noite que foi cancelada devido a chuva.
Foi decidido que no final, quem quisesse podia vir embora, porque eles não tinham um sítio abrigado, onde coubesse tanta gente para fazer a Eucaristia.
Foi o que fizemos, desmontamos as tendas e de mochila as costas pusemos pés ao caminho, e com algum sacrifício chegamos ao tão esperado carro. É que aquele caminho parece que cada vez sobe mais, que o digam os nossos chefes…
Depois arrancamos, e ainda tivemos que empurrar um pouco o carro, mas lá chegamos ao topo, seguimos e paramos num parque que tinha no centro de S. Pedro do Sul.
O almoço foi uma festa, naquela mesa não cabia mais nada, estava toda coberta. O convívio foi do melhor, pois relembramos todas as peripécias da actividade.
No final seguimos até casa, sempre com a boa disposição como companhia.
A opinião era geral, foi uma actividade fantástica, o mau tempo prejudicou mas não estragou a actividade.
Foi único o ambiente do grupo, mais uma actividade memorável.
Carlos Neves
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