A 6ª edição do jornal "SERVIR" já está a venda, se houver alguem interessado em comprar deixem um comentário e entraremos em contacto. Esta edição tem a mensagem Natalícia do páraco da nossa freguesia, Padre Manuel Faria e uma vez mais a participação especial do Senhor Nuncio Apostólico D. Manuel Monteiro de Castro.
Este blog foi criado para que o Clã 77, do Agrupamento 323 de Santa Eufémia de Prazins,possa partilhar todas as caminhadas rumo ao Homem Novo
domingo, dezembro 14, 2008
terça-feira, outubro 21, 2008
Jornal Servir - 5ª Ediçao
terça-feira, outubro 07, 2008
Calle Don Manuel Monteiro de Castro Nuncio de Su Santidad
No passado dia 12 de Setembro, numa das visitas regulares ao email, foi com agrado que me deparei com um email especial. Este email tinha sido enviado pela secretaria do Senhor Nuncio Apostólico de Espanha. Senti uma enorme felicidade por estar a ser informado que o nosso Ilustre D. Manuel Monteiro de Castro, tinha sido homenageado com o nome de uma rua em Aspe (Alicante).
Após ter conhecimento desta homegagem, decidi pedir autorização para partilhar com todos os habitantes da nossa freguesia, não só a notícia como também as fotos enviadas pela secretaria. Em resposta a este pedido, o próprio D. Manuel Monteiro de Castro enviou a seguinte mensagem :
“Estimado amigo,
No passado dia 5 de Agosto fui a Aspe (Alicante), a dois passos do Mediterrâneo, para participar nas festas principais da cidade, que são em honra de Nossa Senhora das Neves. Esperavam-me, além de D. Rafael Palmero Ramos, Bispo de Oriuela-Alicante, de D. Manuel Sanchez Monge, Bispo de Mondonhedo-Ferrol, do pároco, do clero local, a Senhora Presidente do Município de Alicante, as autoridades locais, membros das Confrarias, uma das quais me inscreveu como Irmão Honorário.
Ao terminar a celebração eucarística, a orquestra dirigida pelo compositor António Spin, executou uma peça, que eu nunca poderia ter imaginado. Era um lindo hino, composto pelo mencionado compositor com letra dele e da esposa. Não era nenhum hino religioso, nem referente ao Vaticano. Era o “meu hino” – o “hino do Senhor Núncio”.
Vou dizer à minha secretária que lhe mande a partitura e a letra.
Como se quanto menciono fosse pouco, levaram-me, ainda com os ornamentos litúrgicos para inaugurar uma rua. Como me acompanhavam os bispos e as autoridades, lá fui, ainda que interiormente um pouco contrariado. Era para inaugurar uma rua à qual tinham dado o meu nome.
A festa terminou com fogo de artifício e com o almoço, sobre o qual não vou relatar.
Pode fazer uso de tudo quanto lhe mandamos.
Cumprimentos e os melhores desejos de bem, acompanhados de uma particular recordação na oração, para que do grupo dos escuteiros e de Santa Eufémia possam surgir “homens dum só rosto e duma só fé” e também alguma vocação sacerdotal e religiosa.”
+ M. Monteiro de Castro
Alguns dias depois, tal como prometido pelo Senhor Núncio, recebi o “hino do Senhor Núncio”.
Ao Senhor D. Manuel Monteiro de Castro, proveito para dar os Parabens pela homenagem e desejo as maiores felicidades para continuar a evangelizar por este mundo fora.
Após ter conhecimento desta homegagem, decidi pedir autorização para partilhar com todos os habitantes da nossa freguesia, não só a notícia como também as fotos enviadas pela secretaria. Em resposta a este pedido, o próprio D. Manuel Monteiro de Castro enviou a seguinte mensagem :
“Estimado amigo,
No passado dia 5 de Agosto fui a Aspe (Alicante), a dois passos do Mediterrâneo, para participar nas festas principais da cidade, que são em honra de Nossa Senhora das Neves. Esperavam-me, além de D. Rafael Palmero Ramos, Bispo de Oriuela-Alicante, de D. Manuel Sanchez Monge, Bispo de Mondonhedo-Ferrol, do pároco, do clero local, a Senhora Presidente do Município de Alicante, as autoridades locais, membros das Confrarias, uma das quais me inscreveu como Irmão Honorário.
Ao terminar a celebração eucarística, a orquestra dirigida pelo compositor António Spin, executou uma peça, que eu nunca poderia ter imaginado. Era um lindo hino, composto pelo mencionado compositor com letra dele e da esposa. Não era nenhum hino religioso, nem referente ao Vaticano. Era o “meu hino” – o “hino do Senhor Núncio”.
Vou dizer à minha secretária que lhe mande a partitura e a letra.
Como se quanto menciono fosse pouco, levaram-me, ainda com os ornamentos litúrgicos para inaugurar uma rua. Como me acompanhavam os bispos e as autoridades, lá fui, ainda que interiormente um pouco contrariado. Era para inaugurar uma rua à qual tinham dado o meu nome.
A festa terminou com fogo de artifício e com o almoço, sobre o qual não vou relatar.
Pode fazer uso de tudo quanto lhe mandamos.
Cumprimentos e os melhores desejos de bem, acompanhados de uma particular recordação na oração, para que do grupo dos escuteiros e de Santa Eufémia possam surgir “homens dum só rosto e duma só fé” e também alguma vocação sacerdotal e religiosa.”
+ M. Monteiro de Castro
Alguns dias depois, tal como prometido pelo Senhor Núncio, recebi o “hino do Senhor Núncio”.
Ao Senhor D. Manuel Monteiro de Castro, proveito para dar os Parabens pela homenagem e desejo as maiores felicidades para continuar a evangelizar por este mundo fora.
quarta-feira, setembro 24, 2008
Agrupamento Piloto
“O mais impressionante do Escutismo não é o Programa, mas sim o Método. Como processo sistemático de levar os rapazes a fazer o que é bom e incutir-lhes bons hábitos, é quase ideal.”
In Auxiliar do Chefe Escuta – BP
Hoje, como ontem, a actualidade da visão, da mensagem, e da obra de Baden-Powell continuam a mostrar-nos que esta é a Aposta a levar adiante. “APLICAR O B.P. CONTEMPORÂNEO” é para nós, em 2006, ESTRUTURAR: o Projecto Educativo das Secções, as Publicações de Ferramentas e Manuais, a actualização dos módulos da formação, com vista à efectiva aplicação do Método na Associação.
Embora respeitando a especificidade de cada Secção, a Equipa Nacional do Programa Educativo trabalhará partilhando ideias, projectos e decisões, funcionando como “Conselho de Guias”, com o seu Chefe e Assistente.Os Projectos, recolhidos através dos Responsáveis Regionais e trabalhados nas respectivas Equipas Nacionais das Secções, serão o nosso Projecto Global para levar a bom termo a Estruturação Pedagógica necessária.
Foi com esta mensagem no site www.cne-escutismo.pt/rap que a Equipa RAP partiu para a última etapa da Renovação da Acção Pedagógica que foi a concretização do sonho da mudança do sistema de progresso. Neste momento está praticamente no final e o projecto vai entrar em fase experimental, para isso foi criada a fase piloto. Nesta fase foi lançado o desafio aos Agrupamentos de experimentarem no terreno estes novos sistemas de progresso e serem os primeiros a viver a nova realidade. O nosso agrupamento, com a vontade de se manter a par das novas alterações abraçou o desafio e no fim de semana de 13 e 14 de Setembro participou nas sessões de formação realizadas no Seminário Maior em Braga juntamente com Agrupamentos Piloto do projecto RAP das regiões de Braga, Viana do Castelo, Aveiro e Bragança. Cada agrupamento participou com cinco dirigentes, (Chefe de unidades da I, II, III, IV e Chefe de Agrupamento) além dos monitores e tutores regionais e de núcleo. Após esta fase de formação estes agrupamentos iniciarão o novo ano escutista, no novo contexto pedagógico.
O nosso Agrupamento fez-se representar por:
Chefe de Agrupamento – Conceição Cardoso
Chefe da I Secção – Anabela Machado
Chefe da II Secção – Assis Barbosa
Chefe da III – Amaro Machado
Chefe da IV – Miguel Cardoso
In Auxiliar do Chefe Escuta – BP
Hoje, como ontem, a actualidade da visão, da mensagem, e da obra de Baden-Powell continuam a mostrar-nos que esta é a Aposta a levar adiante. “APLICAR O B.P. CONTEMPORÂNEO” é para nós, em 2006, ESTRUTURAR: o Projecto Educativo das Secções, as Publicações de Ferramentas e Manuais, a actualização dos módulos da formação, com vista à efectiva aplicação do Método na Associação.
Embora respeitando a especificidade de cada Secção, a Equipa Nacional do Programa Educativo trabalhará partilhando ideias, projectos e decisões, funcionando como “Conselho de Guias”, com o seu Chefe e Assistente.Os Projectos, recolhidos através dos Responsáveis Regionais e trabalhados nas respectivas Equipas Nacionais das Secções, serão o nosso Projecto Global para levar a bom termo a Estruturação Pedagógica necessária.
Foi com esta mensagem no site www.cne-escutismo.pt/rap que a Equipa RAP partiu para a última etapa da Renovação da Acção Pedagógica que foi a concretização do sonho da mudança do sistema de progresso. Neste momento está praticamente no final e o projecto vai entrar em fase experimental, para isso foi criada a fase piloto. Nesta fase foi lançado o desafio aos Agrupamentos de experimentarem no terreno estes novos sistemas de progresso e serem os primeiros a viver a nova realidade. O nosso agrupamento, com a vontade de se manter a par das novas alterações abraçou o desafio e no fim de semana de 13 e 14 de Setembro participou nas sessões de formação realizadas no Seminário Maior em Braga juntamente com Agrupamentos Piloto do projecto RAP das regiões de Braga, Viana do Castelo, Aveiro e Bragança. Cada agrupamento participou com cinco dirigentes, (Chefe de unidades da I, II, III, IV e Chefe de Agrupamento) além dos monitores e tutores regionais e de núcleo. Após esta fase de formação estes agrupamentos iniciarão o novo ano escutista, no novo contexto pedagógico.
O nosso Agrupamento fez-se representar por:
Chefe de Agrupamento – Conceição Cardoso
Chefe da I Secção – Anabela Machado
Chefe da II Secção – Assis Barbosa
Chefe da III – Amaro Machado
Chefe da IV – Miguel Cardoso
terça-feira, julho 08, 2008
Jornal Servir - 4ª Ediçao
Já saiu o 4ª Edição do jornal SERVIR, nesta edição contamos com a especial colaboração especial de Felipe Morato Gomes, com um artigo sobre viagens e os conselhos pessoais dele.
Para conhecerem melhor este viajante visitem http://www.almadeviajante.com/
Para conhecerem melhor este viajante visitem http://www.almadeviajante.com/
segunda-feira, julho 07, 2008
Agrupamento comemora 39º Aniversário
No passado dia 15 de Junho o nosso agrupamento festejou mais um aniversário comemorando, assim, 39 anos de existência e história.
Para comemorar tal data, o agrupamento realizou uma actividade convívio entre todos os elementos e secções do nosso agrupamento. Realizamos a actividade no sábado dia 14 de Junho à tarde.
Os chefes das secções organizaram vários ateliers e cada equipa tinha de lá passar para desempenhar a actividade de cada atelier.
Foram formadas 4 equipes com elementos mistos de todas as secções. Competiam 2 equipes entre si, havendo 2 percursos diferentes para cada 2 equipes.
No final juntamo-nos todos no Monte da Lage para, assim, terminar as comemorações com o cântico habitual de Parabéns ao nosso agrupamento, acompanhado com bolo e sumo.
Ass:Vera
clica para veres uma foto de cada vez e comentar.
Para comemorar tal data, o agrupamento realizou uma actividade convívio entre todos os elementos e secções do nosso agrupamento. Realizamos a actividade no sábado dia 14 de Junho à tarde.
Os chefes das secções organizaram vários ateliers e cada equipa tinha de lá passar para desempenhar a actividade de cada atelier.
Foram formadas 4 equipes com elementos mistos de todas as secções. Competiam 2 equipes entre si, havendo 2 percursos diferentes para cada 2 equipes.
No final juntamo-nos todos no Monte da Lage para, assim, terminar as comemorações com o cântico habitual de Parabéns ao nosso agrupamento, acompanhado com bolo e sumo.
Ass:Vera
clica para veres uma foto de cada vez e comentar.
domingo, maio 04, 2008
Acagrup 2008
Nos dias 19 e 20 de Abril o “nosso” agrupamento partiu rumo a Vieira do Minho a fim de realizar uma actividade de agrupamento.
Esta vila é bastante conhecida não só pela sua beleza natural mas também pela presença militar de vários povos, sobretudo na Serra da Cabreira, e pelas suas guerras liberais, o que fez realçar o valor estratégico desta área.
Voltando á nossa actividade, o tema desta foi: “Familia, Dom e Compromisso”; o lema: “Escuteiros em acção”; e o imaginário: “A Lei do escuta”. Ficamos alojados no campo de tiro de Vieira do Minho, onde permanecemos durante toda a actividade devido ao mau tempo que se fazia sentir.
A família é o ponto mais importante para a boa formação das crianças e jovens. Na família devem estar acentes o Dom da ajuda, da partilha, da educação e da formação. Também os escuteiros devem ter estes dons de forma a preparar os jovens para um mundo novo. Segundo estes princípios devemos assumir o compromisso de pôr em prática estes dons vivendo e seguindo a lei do escuta.
No seguimento deste compromisso cada secção teve de escolher um artigo da lei do escuta e po-lo em prática durante a actividade realizando outras actividades.
A 1ªsecção (lobitos) escolheu o 4º artigo da lei: “o escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas”. De tal forma, durante o dia de sábado, os lobitos, realizaram ateliers de pintura e escultura, onde fizeram trabalhos muito bonitos os quais os partilharam com os elementos de todo o agrupamento.
A 2ª secção (exploradores) explorou o 8º artigo da lei: “O escuta tem sempre boa disposição de espírito”. As suas actividades de sábado consistiram em criar bandeirolas e gritos (músicas) que simbolizassem cada equipa de forma a se apresentarem sempre com “boa disposição de espírito”.
A 3ª secção optou pelo 3ºartigo da lei: “O escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção”. No dia de sábado realizaram 6 atelieres relacionados com a vida de pioneiro, pioneirismo, incluindo a Orientação, e um outro onde fizeram flores para oferecer à comunidade de Vieira do Minho como símbolo da boa acção e da amizade. Tal oferta só aconteceu na Eucaristia de Domingo devido ao mau tempo que nos impediu de descer à vila.
Por fim a 4ª secção (caminheiros) caminhou em direcção ao 6º artigo da lei: “O escuta protege as plantas e os animais”. Infelizmente devido ao tempo não deu para colocar este artigo a 100% em prática. Mesmo assim, durante todo o acampamento perservaram o ambiente que os rodeava para que este se encontrasse, no fim, melhor que aquilo que o encontramos. A parte central deste caminho deu-se rumo à lei em geral e à reciclagem. Da parte da manha de sábado tiveram um atelier de Orientação e da parte da tarde um atelier de construcção onde fizeram 2 quadros para colocar na nossa sede escutista. Um dos quadrons continha a lei do escuta para que todos os escuteiros não se esqueçam de a cumprir; e o outro a oração do caminheiro para que Deus lhes deêm força para serem eternos oradores dessa oração. Ambos os quadros têm o objectivo de “caminho a seguir” em direcção ao pai e aos irmãos.
No fim de jantar de sabado realizou-se um jogo de conhecimentos sobre o escutismo com equipas mistas (equipas com elementos de todas as secções).
No Domingo, dia 20, ás 9h tínhamos um jogo de vila preparado, onde íamos visitar e conhecer a vila de Vieira do Minho, mas devido ao tempo tivemos de o anular. Então, fizemos a arrumação e limpeza de toda a casa de tiro onde estávamos alojados.
A seguir ao almoço preparamos a Eucaristia e ás 15h realizou-se a mesma na capela da Sra. Orada presidida pelo nosso páraco Padre Faria.
Para terminar esta actividade a chefe de agrupamento, Conceição Cardoso, fez alguns agradecimentos, voltou a frizar o tema e imaginário da actividade, os quais foram bem concretizados, e ainda lamentou o mau tempo que limitou um pouco a nossa actividade. Cantámos a canção do Adeus regressamos a casa, onde chegamos já perto das 17h.
Foi uma boa caçada...
Vera (Caminheira)
Esta vila é bastante conhecida não só pela sua beleza natural mas também pela presença militar de vários povos, sobretudo na Serra da Cabreira, e pelas suas guerras liberais, o que fez realçar o valor estratégico desta área.
Voltando á nossa actividade, o tema desta foi: “Familia, Dom e Compromisso”; o lema: “Escuteiros em acção”; e o imaginário: “A Lei do escuta”. Ficamos alojados no campo de tiro de Vieira do Minho, onde permanecemos durante toda a actividade devido ao mau tempo que se fazia sentir.
A família é o ponto mais importante para a boa formação das crianças e jovens. Na família devem estar acentes o Dom da ajuda, da partilha, da educação e da formação. Também os escuteiros devem ter estes dons de forma a preparar os jovens para um mundo novo. Segundo estes princípios devemos assumir o compromisso de pôr em prática estes dons vivendo e seguindo a lei do escuta.
No seguimento deste compromisso cada secção teve de escolher um artigo da lei do escuta e po-lo em prática durante a actividade realizando outras actividades.
A 1ªsecção (lobitos) escolheu o 4º artigo da lei: “o escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas”. De tal forma, durante o dia de sábado, os lobitos, realizaram ateliers de pintura e escultura, onde fizeram trabalhos muito bonitos os quais os partilharam com os elementos de todo o agrupamento.
A 2ª secção (exploradores) explorou o 8º artigo da lei: “O escuta tem sempre boa disposição de espírito”. As suas actividades de sábado consistiram em criar bandeirolas e gritos (músicas) que simbolizassem cada equipa de forma a se apresentarem sempre com “boa disposição de espírito”.
A 3ª secção optou pelo 3ºartigo da lei: “O escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção”. No dia de sábado realizaram 6 atelieres relacionados com a vida de pioneiro, pioneirismo, incluindo a Orientação, e um outro onde fizeram flores para oferecer à comunidade de Vieira do Minho como símbolo da boa acção e da amizade. Tal oferta só aconteceu na Eucaristia de Domingo devido ao mau tempo que nos impediu de descer à vila.
Por fim a 4ª secção (caminheiros) caminhou em direcção ao 6º artigo da lei: “O escuta protege as plantas e os animais”. Infelizmente devido ao tempo não deu para colocar este artigo a 100% em prática. Mesmo assim, durante todo o acampamento perservaram o ambiente que os rodeava para que este se encontrasse, no fim, melhor que aquilo que o encontramos. A parte central deste caminho deu-se rumo à lei em geral e à reciclagem. Da parte da manha de sábado tiveram um atelier de Orientação e da parte da tarde um atelier de construcção onde fizeram 2 quadros para colocar na nossa sede escutista. Um dos quadrons continha a lei do escuta para que todos os escuteiros não se esqueçam de a cumprir; e o outro a oração do caminheiro para que Deus lhes deêm força para serem eternos oradores dessa oração. Ambos os quadros têm o objectivo de “caminho a seguir” em direcção ao pai e aos irmãos.
No fim de jantar de sabado realizou-se um jogo de conhecimentos sobre o escutismo com equipas mistas (equipas com elementos de todas as secções).
No Domingo, dia 20, ás 9h tínhamos um jogo de vila preparado, onde íamos visitar e conhecer a vila de Vieira do Minho, mas devido ao tempo tivemos de o anular. Então, fizemos a arrumação e limpeza de toda a casa de tiro onde estávamos alojados.
A seguir ao almoço preparamos a Eucaristia e ás 15h realizou-se a mesma na capela da Sra. Orada presidida pelo nosso páraco Padre Faria.
Para terminar esta actividade a chefe de agrupamento, Conceição Cardoso, fez alguns agradecimentos, voltou a frizar o tema e imaginário da actividade, os quais foram bem concretizados, e ainda lamentou o mau tempo que limitou um pouco a nossa actividade. Cantámos a canção do Adeus regressamos a casa, onde chegamos já perto das 17h.
Foi uma boa caçada...
Vera (Caminheira)
domingo, fevereiro 10, 2008
Drave - Spot de Verão
Numa viagem pela net, encontrei um spot realizado pela BNIV para dar a conhecer a Drave e imagine-se quem lá fomos encontram .......
Descubram alguem conhecido;)
Descubram alguem conhecido;)
sábado, janeiro 12, 2008
Clã Lança Jornal SERVIR
Domingo pelas 8 horas da manha sairá à rua a 1ª Edição do Jornal Servir. Jornal este, que foi criado pelos caminheiros do nosso clã, e tem como principal objectivo, informar a comunidade sobre temas de interesse geral, algumas informações da nossa terra e algumas histórias do nosso movimento. Irá ser um Jornal mais informativo que noticioso, porque achamos, que é mais importante transmitir para as
pessoas as novidades que nos chegam no dia a dia, tanto pela televisão como pela internet, que infelizmente ainda não chega a todas as casas.
Claro que também um dos objectivos é ganhar algum dinheiro para as actividades do clã. Esperamos que este Jornal encaixe perfeitamente nos lares da nossa freguesia, e que o Servir seja um Jornal desejado, e não mais um em que as pessoas
tenham que gastar o seu dinheiro.
Quando virem um caminheiro, peçam já o vosso "Servir", pois só assim estarão bem informados.
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